Duas guarnições do Corpo de Bombeiros do distrito
de Mosqueiro, em Belém, continuam nas águas da baía do Marajó, a cerca de 300
metros da costa da ilha, tentando apagar o incêndio que se alastrou em uma
embarcação na manhã desta sexta-feira (11).
De acordo com o comandante do quartel dos bombeiros de Mosqueiro, major Rocha a embarcação de aproximadamente 25 metros de comprimento e seis de altura já teve toda a parte superior tomada pelo fogo. "A parte de cima já foi totalmente queimada, o fogo ainda continua, o trabalho está sendo feito para as chamas não chegarem a parte de baixo onde está o combustível", afirmou o major.
Segundo ele a embarcação ainda não foi identificada por conta da dificuldade de comunicação com a lancha, causada pelo tempo nublado e a chuva.
Uma equipe do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (SAMU) acompanha a movimentação de terra, não chegou aos bombeiros registro de feridos. "A tripulação se jogou na água assim que começou o fogo, eles foram resgatados por uma de nossas lanchas", completou Rocha.
A embarcação será rebocada para Icoaraci onde há melhores recursos para que a causa do incêndio possa ser investigada.
(Kleberson Santos/DOL)
De acordo com o comandante do quartel dos bombeiros de Mosqueiro, major Rocha a embarcação de aproximadamente 25 metros de comprimento e seis de altura já teve toda a parte superior tomada pelo fogo. "A parte de cima já foi totalmente queimada, o fogo ainda continua, o trabalho está sendo feito para as chamas não chegarem a parte de baixo onde está o combustível", afirmou o major.
Segundo ele a embarcação ainda não foi identificada por conta da dificuldade de comunicação com a lancha, causada pelo tempo nublado e a chuva.
Uma equipe do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (SAMU) acompanha a movimentação de terra, não chegou aos bombeiros registro de feridos. "A tripulação se jogou na água assim que começou o fogo, eles foram resgatados por uma de nossas lanchas", completou Rocha.
A embarcação será rebocada para Icoaraci onde há melhores recursos para que a causa do incêndio possa ser investigada.
(Kleberson Santos/DOL)
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