O consumidor brasileiro terá, a partir de março,
uma conta de luz que será 16,7%, na média, mais barata do que é hoje. O
desconto ainda pode subir, dependendo de medidas em estudos do governo, mas a
princípio é menor do que havia previsto o Palácio do Planalto, 20,2%.
Nesta terça-feira, o governo federal anunciou que todos os contratos de concessão que vencem entre 2013 e 2017 das linhas de transmissão e 60% das usinas de geração de energia elétrica foram renovados sob novas bases, que inclui uma remuneração muito inferior à de hoje.
Desse corte de 16,7%, segundo o governo, 7 pontos porcentuais virão da redução dos encargos setoriais, 4,5 pontos porcentuais da queda das receitas em transmissão e 5,2 pontos do corte das tarifas de geração.
Apenas as companhias de São Paulo (Cesp), Minas Gerais (Cemig) e Paraná (Copel) não aceitaram a proposta. Na semana passada, a catarinense Celesc também informou que não iria aderir ao pacote, mas seu peso é irrelevante.
Se todas as companhias tivessem aderido ao pacote anunciado em setembro pela presidente Dilma Rousseff, a contribuição de geração seria maior, de 8,5 pontos porcentuais, o que levaria o corte total da conta de luz aos 20,2% prometidos em cadeia nacional de rádio e TV na véspera do 7 de Setembro.
O governo não desistiu, no entanto, de levar o corte médio das tarifas de energia a 20,2% no ano que vem. “Vamos avaliar, a partir de agora, o que vamos fazer”, disse ontem o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmerman.
Segundo Romeu Rufino, diretor da Aneel, os técnicos do governo federal vão, a partir de hoje, se debruçar sobre os caminhos a seguir, de forma a atingir a meta de reduzir 20,2%, em média, a conta de luz.
“Era sabido que algumas empresas poderiam não aderir. Em não aderindo, ou o impacto não será do tamanho inicialmente imaginado, ou o governo pode eventualmente fazer outros ajustes para alcançar o impacto”, diz Rufino.
Nesta terça-feira, o governo federal anunciou que todos os contratos de concessão que vencem entre 2013 e 2017 das linhas de transmissão e 60% das usinas de geração de energia elétrica foram renovados sob novas bases, que inclui uma remuneração muito inferior à de hoje.
Desse corte de 16,7%, segundo o governo, 7 pontos porcentuais virão da redução dos encargos setoriais, 4,5 pontos porcentuais da queda das receitas em transmissão e 5,2 pontos do corte das tarifas de geração.
Apenas as companhias de São Paulo (Cesp), Minas Gerais (Cemig) e Paraná (Copel) não aceitaram a proposta. Na semana passada, a catarinense Celesc também informou que não iria aderir ao pacote, mas seu peso é irrelevante.
Se todas as companhias tivessem aderido ao pacote anunciado em setembro pela presidente Dilma Rousseff, a contribuição de geração seria maior, de 8,5 pontos porcentuais, o que levaria o corte total da conta de luz aos 20,2% prometidos em cadeia nacional de rádio e TV na véspera do 7 de Setembro.
O governo não desistiu, no entanto, de levar o corte médio das tarifas de energia a 20,2% no ano que vem. “Vamos avaliar, a partir de agora, o que vamos fazer”, disse ontem o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmerman.
Segundo Romeu Rufino, diretor da Aneel, os técnicos do governo federal vão, a partir de hoje, se debruçar sobre os caminhos a seguir, de forma a atingir a meta de reduzir 20,2%, em média, a conta de luz.
“Era sabido que algumas empresas poderiam não aderir. Em não aderindo, ou o impacto não será do tamanho inicialmente imaginado, ou o governo pode eventualmente fazer outros ajustes para alcançar o impacto”, diz Rufino.
(Diário do Pará)
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